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Maturação do queijo artesanal (processo natural)
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O estágio de maturação é o passo final antes de o queijo sair da fazenda e é tão importante quanto as etapas anteriores de produção, pois definirá o seu caráter. Segundo a forma, o tamanho, o tempo e o tipo, os queijos maturam a um ritmo individual e particular. Durante a maturação, as bactérias, as enzimas, as leveduras, e os fungos trabalham a fundo: decompõem ácidos graxos e dissociam a proteína do leite em valiosos aminoácidos. O queijo se torna mais digerível, adquire consistência, sabor e aroma, ficando mais saboroso quando consegue chegar ao grau de maturação ideal. Dependendo do tipo de queijo, isso pode ocorrer ao cabo de algumas horas, dias ou mesmo anos. Quanto mais artesanal é a elaboração, mais natural é o leite, mais autêntico é o lugar onde se conclui o período de maturação e maior é a probabilidade de se obter um produto final interessante. A maturação é sujeita a três grandes fenômenos: fermentação da lactose, hidrólise (reação de quebra de ligação química...
Elevando a produtividade de cordeiros (Prolificidade)
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Prolificidade se refere ao número de cordeiros nascidos por ovelha, podendo ser calculado em função da quantidade de ovelhas paridas ou de ovelhas expostas à reprodução (ou ao carneiro), sendo mais um parâmetro de importância para o aumento da escala de produção de animais para abate dentro do ponto de vista de eficiência reprodutiva. Podendo ser expressa na forma de fração decimal (ex: 1,2) ou como um percentual (ex: 1,2 X 100 = 120%), a prolificidade é uma característica diretamente proporcional e dependente da taxa de ovulação, e subsequentemente, do sucesso fisiológico a nível de fertilização, implantação, gestação e parto, representando o resultado final de todo o processo reprodutivo, desde o manejo pré-cobertura das ovelhas e reprodutores até o nascimento dos cordeiros. Para se alcançar uma prolificidade economicamente satisfatória faz-se necessário, a priori , uma alta taxa de ovulação, resultando em taxa superior de concepção gemelar e baixas taxas de mortalidade embrioná...
FIQUE POR DENTRO: Nutrição de Cordeiros
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Alimentação na qualidade da carcaça e da carne de ovinos. A utilizacao de girassol na dieta dos cordeiros elevou em 12% o teor de C 18:2 (acido graxos) no tecido adiposo, propiciando sabor-aroma de carne suina. A adição de amendoim redundou em 7% de C 18:2, resultando em leve sabor de amêndoas. A oferta de farelo de algodão, suficiente para aumentar C 18:2 para 9,7%, produziu um sabor-aroma suave, enquanto adição de sebo bovino a ração (4% de C 18:2) acentuou-o. (Fonte: SIQUEIRA, Edson Ramos; FERREIRA, Rozimar Gomes da Silva; FERREIRA, Danielle Gomes da Silva. . Alimentacao de Ovinos de Corte. Vicosa, MG, CPT, 2008. 277 p.)
CORDEIRO SÍMBOLO DA PAZ
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"Aguinos Dei Qui Tolis Pecata Mundi Dona Nobilus Pacem" * A origem da ovelha foi na Asia Central. Nessa época, o homem se alimentava-se das carcaças de animais mortos por outros animais. Alimentando-se dessa maneira, não conseguia resolver os dois maiores problemas que possuía: a fome e o frio. Logo, não tinha estimulo para desenvolver a sua inteligência. Com o passar dos anos, no período Pre-Neolítico, o homem havia desenvolvido um pouco a sua inteligência, deixando de ser um caçador indiscriminado. No Pleistoceno, quando as massas glaciais do hemisfério norte derreteram, algumas espécies desapareceram, e outras se acumularam nas grandes montanhas, pois o hemisfério havia sido coberto pela agua. Assim, as grandes concentrações de animais agudizaram o problema da subsistência. O homem desse período, ja dotado de certa racionalidade, torna-se um caçador "especializado", passando a domesticar os ovinos, e de caçador tornou-se pastor. A domesticação das ovelhas foi u...